A Rússia confirmou nesta quarta-feira que foi contactada por países parceiros que defendem que Moscou deveria receber o presidente da Síria, Bashar Assad, em exílio. Mas o ministro de relações Exteriores russo, Sergei Lavrov, disse que o país encara a sugestão como uma "piada".

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Ele disse que a ideia já tinha sido sugerida pela Alemanha em junho: "achamos que era brincadeira", disse o ministro para jornalistas nesta quinta-feira, dizendo também estar "bastante surpreso" que aliados tenham levantado a questão de novo.

A posição oficial do governo russo é que os próprios sírios devem chegar a um acordo. Rebeldes afirmam que a saída de Assad seria uma forma rápida de encerrar a revolta. Ativistas sírios contabilizam mais de 14 mil mortos desde o início da revolta, que começou em março de 2011. AS informações são da Dow Jones e Associated Press.

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