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Rússia e Ucrânia fizeram progressos ontem na resolução de uma desavença sobre o fornecimento de gás para o inverno iminente, mas líderes europeus disseram que Moscou ainda tem que fazer muito mais para fortalecer o frágil cessar-fogo e pôr fim aos combates no leste ucraniano.

O acordo discutido pode levar a Rússia a voltar a fornecer gás à Ucrânia, o que deixou de fazer em junho, e garantir o abastecimento para compradores europeus mais a oeste antes que a demanda cresça nos meses de frio no hemisfério norte e os estoques acabem.

O entendimento obtido nas conversas em Milão surpreendeu, já que o Kremlin as descreveu como "cheias de mal entendidos e discórdias". O presidente russo, Vladimir Putin, declarou aos repórteres que um acordo que garante o fornecimento de gás "pelo menos durante o inverno" foi alcançado depois de um encontro pessoal com seu colega ucraniano, Petro Poroshenko, que ocorreu após conversas com a presença de líderes europeus.

Putin, entretanto, exortou os países europeus a ajudarem a Ucrânia a pagar sua dívida de gás, que ele afirmou estar em US$ 4,5 bilhões.

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