São Paulo (Folhapress) O ex-presidente iraquiano Saddam Hussein, 68 anos, deve ir a julgamento em dois meses, pela acusação de ter ordenado o assassinato dos moradores do vilarejo xiita de Dujail em 1982, afirmou ontem o juiz Munir Hadad, à rede de tevê Al Arabiya. As mortes em Dujail são vistas como um "caso menor", entre as várias acusações de genocídio e crimes contra a humanidade que pesam sobre Saddam e seus colaboradores mais próximos. A família de Saddam Hussein revogou o mandato de defesa do ex-presidente iraquiano conferido aos advogados árabes e estrangeiros, comunicou Raghad, filha do ex-presidente, em comunicado difundido ontem pela imprensa iraquiana. A declaração especifica que "o único advogado de referência será Khaled Dulaimi", iraquiano, o único que, de qualquer maneira, o Tribunal Espacial Iraquiano havia permitido visitar e acompanhar Saddam.
O que Bolsonaro e a direita podem aprender com a vitória de Trump nos EUA
Perda de contato com a classe trabalhadora arruína democratas e acende alerta para petistas
O aumento dos juros e a chiadeira da esquerda; ouça o podcast
BC dá “puxão de orelha” no governo Lula e cobra compromisso com ajuste fiscal
Deixe sua opinião