O objetivo das obras é construir uma nova passarela que dê acesso à Al-Aqsa. Israel nega que a reforma e conseqüentes escavações danificarão o local, conhecido como Monte do Templo para os judeus e Esplanada das Mesquitas para os muçulmanos.
Os protestos contra as obras em Jerusalém se estenderam a todo Oriente médio, com manifestações no Egito, Jordânia e Líbano.
A polícia israelense vem tentando reprimir as manifestações sem fazer uso de violência contra os árabes contrários as obras na Esplanada.
-
Escola Sem Partido: como Olavo de Carvalho, direita e STF influenciaram o fim do movimento
-
Igreja e direita francesa criticam cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos
-
“Quando Maduro fala é crítica, quando eu falo é crime?”, diz Bolsonaro após ditador questionar urnas
-
Dois cientistas católicos históricos que vale a pena conhecer
Deixe sua opinião