O número de países que colaboram na busca do avião da Malaysia Airlines, desaparecido com 239 pessoas a bordo desde o último dia 8, aumentou para 26, informaram nesta segunda-feira (17) as autoridades da Malásia, que coordenam as operações.
A lista oficial inclui Austrália, Bangladesh, Mianmar, Brunei, China, Coreia do Sul, Emirados Árabes Unidos, Estados Unidos, Filipinas, França, Índia, Indonésia, Japão, Cazaquistão, Quirguistão, Laos, Malásia, Nova Zelândia, Paquistão, Reino Unidos, Rússia, Cingapura, Tailândia, Turcomenistão, Uzbequistão e Vietnã.
A busca se centra em dois corredores: um que parte da Indonésia e adentra no sul do oceano Índico, a oeste da Austrália; e outro que começa no norte da Tailândia e vai até Cazaquistão e Turcomenistão.
O Ministério das Relações Exteriores da Malásia enviou notas diplomáticas a todos os países por onde passam os corredores norte e sul pedindo informação sobre seus radares e satélites, operações em terra, mar e ar, planos de busca e resgate e qualquer outro detalhe que possa ajudar a localizar o avião.
OO voo MH370 saiu de Kuala Lumpur em direção a Pequim na madrugada de 8 de março e desapareceu do radar cerca de 40 minutos após a decolagem com 227 passageiros e 12 tripulantes a bordo.
A investigação oficial confirmou que o Boeing 777-2000 desligou seus sistemas de comunicação e mudou de rota deliberadamente.
Três analistas franceses em segurança na avião civil chegaram à Malásia para participar das investigações e para ajudar com sua experiência no acidente do voo 447 da Air France que desapareceu em pleno voo, quando viajava do Rio de Janeiro para Paris, em 2009.
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