Abalado por derrotas eleitorais no plano interno e pelo pior índice de popularidade de seu governo - em torno de 30% -, o presidente francês, Nicolas Sarkozy, realiza hoje sua primeira visita oficial à Casa Branca sob a gestão de Barack Obama. Com o encontro, o Palácio do Eliseu tenta aproximar as agendas da França e da União Europeia (UE) à dos Estados Unidos em temas como o programa nuclear do Irã e a reforma do sistema financeiro internacional.
Embora seja tido como o presidente francês mais afinado com Washington, Sarkozy tem manifestado frequentes divergências em relação a Obama. Ontem, em seu primeiro dia em solo norte-americano, o francês tratou de demonstrar sua admiração pela cultura local, mas também de pedir mais multilateralismo.
"O que eu amo no modelo americano é justamente o reconhecimento do trabalho e do mérito", afirmou a universitários, ponderando depois: "O mundo precisa de uma América aberta, de uma América generosa, de uma América que mostre o caminho, de uma América que escute."
A festa da direita brasileira com a vitória de Trump: o que esperar a partir do resultado nos EUA
Trump volta à Casa Branca
Com Musk na “eficiência governamental”: os nomes que devem compor o novo secretariado de Trump
“Media Matters”: a última tentativa de censura contra conservadores antes da vitória de Trump
Deixe sua opinião