Damasco (EFE) O movimento islâmico Hamas mostrou-se satisfeito com a decisão da União Européia (UE) de não interromper as ajudas financeiras de caráter humanitário à Autoridade Palestina (AP). Um comunicado divulgado pelo porta-voz do movimento, Sami Abu Zuhri, garante que a decisão européia "vai na direção correta". Em Damasco, Síria, onde vive, o líder do grupo, Khaled Mechaal, garantiu que está disposto a dialogar sem condições com qualquer interlocutor internacional, "incluindo os Estados Unidos".
Mechaal, no entanto, fez ressalvas a Israel, tocando justamente no ponto que mais preocupa a comunidade internacional: "Exceto pelo adversário sionista Israel, o Hamas está disposto ao diálogo", destacou. O chefe do Hamas também rejeitou as outras condições impostas a seu movimento pela comunidade internacional: o fim da violência e a retirada da emenda da declaração de princípios do grupo, que exige o desaparecimento de Israel. "Rejeitamos estas condições inócuas e ilusórias que têm demonstrado ineficácia em outras administrações palestinas", afirmou Mechaal.
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