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O secretário-geral da Otan, Anders Fogh Rasmussen, descartou nesta segunda-feira (31) qualquer intervenção militar da Aliança Atlântica na Síria.

Rasmussen condenou esse país, entretanto, por continuar com sua "política repressiva".

Em entrevista coletiva em Trípoli, onde chegou de surpresa nesta segunda-feira, o secretário-geral declarou que "uma intervenção da Otan na Síria está totalmente descartada; não temos nenhuma pretensão nesse sentido".

Ele enviou às autoridades de Damasco algo parecido com uma ameaça disfarçada quando afirmou que tudo o que está aconteceu na Líbia desde o começo da revolta contra o regime de Muammar Kadafi, em 17 de fevereiro, até sua captura e morte por milicianos rebeldes, em 20 de outubro, deve ser considerado como "uma mensagem para o mundo inteiro".

"O que ocorreu na Líbia deve ser visto como uma mensagem ao mundo inteiro para que a vontade dos povos não seja ignorada", ressaltou o secretário-geral, que acrescentou que todos os regimes e governos do mundo devem considerar as aspirações das pessoas e trabalhar pela instauração da democracia.

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