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O secretário-geral da Organização dos Estados Americanos (OEA), José Miguel Insulza, que completará um ano à frente do órgão no próximo dia 26, se disse favorável à discussão do caso de Cuba, país suspenso do fórum regional desde 1964.

- Eu seria partidário de uma discussão sobre o tema na OEA. Hoje em dia não somos interlocutores no caso de Cuba - declarou Insulza.

O dirigente disse que essa questão nunca foi colocada, e que não se fala sobre o tema há cerca de dez anos.

- Eu não estou muito certo de que isso seja o mais conveniente - continuou.

O caso de Cuba não é discutido, disse, "por uma razão muito simples: porque todos os países sabem que seria um fator de divisão (no órgão), pois não chegaríamos a nenhuma conclusão".

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