A Direção Central de Informações Gerais (serviço secreto francês) lançou um alerta às forças de segurança do país: O acompanhamento das atividades da comunidade paquistanesa na França (40 mil pessoas) tornou-se indispensável para prevenir ataques terroristas. A advertência foi feita de forma confidencial, mas o jornal Le Figaro teve acesso a ela e a tornou pública.

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