Seis homens detidos por mais de uma década na prisão militar norte-americana na Baía de Guantánamo, Cuba, foram enviados para o Uruguai no domingo, disse o Pentágono, no mais recente passo de um esforço lento da administração Obama para fechar o centro de detenção.
A libertação de quatro sírios, um tunísio e um palestino, que foram levados para a América do Sul a bordo de um avião militar dos Estados Unidos, representa o maior grupo a deixar o campo de detenção dos EUA desde 2009.
O presidente Barack Obama assumiu o cargo há quase seis anos prometendo fechar a prisão, citando seus danos à imagem dos EUA em todo o mundo. Mas ele não foi capaz de fazê-lo, em parte por causa dos obstáculos colocados pelo Congresso dos EUA.