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O Senado dos EUA rejeitou nesta terça-feira uma emenda apresentada pelo Partido Democrata que permitiria aos cerca de 12 milhões de imigrantes ilegais permanecer em território americano e, possivelmente, obter a cidadania.

A proposta da senadora Dianne Feinstein, conhecida como "orange card" - em referência ao famoso "green card"-, visava substituir a proposta baseada no número de anos que os imigrantes ilegais passaram nos Estados Unidos para abrir o caminho à legalização.

O sistema da senadora obrigava os trabalhadores ilegais a se inscreverem no Departamento de Segurança Nacional, pagar uma multa de US$ 2.000, aprender inglês e se submeter a uma revisão de seus antecedentes criminais para poder possuir o "orange card".

A emenda da senadora pela Califórnia foi rejeitada por 61 votos, contra 37 a favor.

No reinício do debate nesta segunda-feira, o Senado mostrou seu apoio aos planos do presidente americano, George W. Bush, para mobilizar soldados da Guarda Nacional na fronteira com o México.

A Câmara Alta aprovou uma emenda que autoriza os governadores dos diversos Estados fronteiriços a ordenar a guarda em seus Estados para que atue nas regiões limítrofes com o México.

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