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O senador Marco Rubio (em imagem de arquivo) disse que a América Latina está tomada por líderes “marxistas” e que Javier Milei precisa da ajuda americana
O senador Marco Rubio (em imagem de arquivo) disse que a América Latina está tomada por líderes “marxistas” e que Javier Milei precisa da ajuda americana| Foto: EFE/Giorgio Viera

Senadores do Partido Republicano divulgaram nesta semana comunicados nos quais pediram para que o presidente americano, Joe Biden, apoie seu novo homólogo argentino, Javier Milei, e aplique sanções contra a ex-vice-presidente Cristina Kirchner.

Na segunda-feira (11), o senador Marco Rubio, da Flórida, publicou um comunicado no qual afirmou que “o presidente Joe Biden deveria dar as boas-vindas a Milei, porque é difícil encontrar amigos na América Latina no momento”.

“A administração Biden está se saindo muito bem em alienar líderes pró-EUA, por meio de críticas e negligência. Enquanto isso, muitos dos países mais poderosos e influentes ao sul [dos Estados Unidos] são governados por autodenominados marxistas”, escreveu Rubio.

“As políticas destes líderes estão afundando as economias dos seus países e, como resultado, forçando a saída de milhares de pessoas, que muitas vezes procuram a nossa fronteira sul. Além disso, são abertamente hostis aos Estados Unidos – e abertamente receptivos aos nossos adversários”, acrescentou o republicano, que citou Luiz Inácio Lula da Silva como um dos líderes latino-americanos que “apoiam” as ditaduras de Cuba, Nicarágua e Venezuela.

Em outro comunicado, divulgado nesta quarta-feira (13), Rubio informou que ele e outros quatro senadores republicanos enviaram uma carta a Biden pedindo que sejam aplicadas sanções contra Cristina Kirchner, presidente argentina entre 2007 e 2015 e que foi vice na gestão Alberto Fernández, que chegou ao fim no domingo (10).

“A corrupção no Hemisfério Ocidental continua a atormentar a nossa região e, se for ignorada, representa um desafio significativo para os interesses de segurança nacional dos EUA. Ao longo dos anos, as evidências mostraram que a ex-presidente e ex-vice-presidente da Argentina Cristina Fernández de Kirchner e seus familiares estiveram associados a atos significativos de corrupção”, justificaram os senadores.

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