O homem aparentemente armado que manteve tripulantes de um avião da companhia canadense CanJet como reféns durante cerca de oito horas no aeroporto de Montego Bay, na Jamaica, rendeu-se na manhã desta segunda-feira (20) e foi preso, segundo Daryl Vaz, ministro jamaicano da Informação. Os seis reféns foram libertados sem danos.
O sequestro havia acontecido às 22h locais de domingo (0h de segunda em Brasília), quando os passageiros embarcavam em um voo no aeroporto internacional de Sangter, no resort turístico de Montego Bay, com destino a Halifax, no Canadá.
O suspeito teria utilizado identidade falsa para embarcar no voo 918, que tinha 182 pessoas a bordo, e anunciou o sequestro, quando o avião se preparava para decolar. Ele teria recolhido dinheiro aos passageiros, disse uma das passageiras em entrevista à CNN.
O sequestrador, segundo a polícia, teria exigido que o avião fosse levado a Cuba. Ele libertou os passageiros e dois tripulantes e continuou mantendo seis tripulantes como reféns.
Ainda segundo a polícia, o agressor parecia "mentalmente alterado". Um tiro chegou a ser disparado, mas ninguém se feriu.
O aeroporto foi fechado.
O premiê da Jamaica, Bruce Golding, e o ministro da Segurança Nacional, Dwight Nelson, foram ao local para acompanhar a situação.
O ministro da Informação disse aos jornalistas que o suspeito, que estaria armado com uma pistola, era um jamaicano de cerca de 20 anos e que seu pai estava entre os que negociaram a libertação da tripulação.
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