Cerca de 1,8 milhão de cubanos devem passar ao setor não estatal nos próximos cinco anos, segundo a ministra de Finanças, Lina Pedraza. Em outubro, o governo autorizou os cubanos a montar pequenos negócios, como restaurantes e salões de cabeleireiro, e anunciou que estimularia o trabalho autônomo para atividades como massagistas, taxistas, cuidadores de idosos ou aluguel de cômodos. A medida visa dar um destino a mais de 1 milhão de trabalhadores que perderão seu emprego no próximo ano.
Pelo menos 35 mil licenças para trabalhadores autônomos foram concedidas no primeiro mês. O governo planeja transferir alguns de seus serviços a cooperativas de trabalhadores.