O segundo derrame de Sharon e a cirurgia de emergência, ocorreram um dia antes da operação cardíaca que estava marcada para o líder israelense. A intervenção cirúrgica foi marcada para corrigir um problema no coração de Sharon que foi descoberto quando ele teve o primeiro derrame, em dezembro.
Sharon descansava e se preparava para a cirurgia em seu rancho no sul de Israel quando se sentiu mal e foi levado às pressas ao hospital.
O arquiinimigo de Sharon, o líder palestino Yasser Arafat, era dois anos mais novo do que Sharon e morreu no ano passado, após adoecer.
Sharon é primeiro-ministro desde 2001, governando Israel durante os cinco anos da intifada, o levante palestino. O ano de 2005 foi um dos que sofreu maior pressão por conta da retirada israelense de Gaza e de problemas políticos internos.
Bolsonaro e mais 36 indiciados por suposto golpe de Estado: quais são os próximos passos do caso
Bolsonaro e aliados criticam indiciamento pela PF; esquerda pede punição por “ataques à democracia”
A gestão pública, um pouco menos engessada
Projeto petista para criminalizar “fake news” é similar à Lei de Imprensa da ditadura