Um relatório da ONU sobre o massacre de Houla, que deixou mais de cem civis mortos no mês de maio, enfureceu autoridades sírias, e o país ameaçou suspender a colaboração com a organização. O informe, apresentado ontem pelo diplomata brasileiro Paulo Sérgio Pinheiro, não culpa ninguém pela chacina, mas diz que evidências apontam para participação de forças do regime na matança. Como adiantado em entrevista ao jornal o Globo, Pinheiro ainda ressaltou a intensificação do conflito, que, segundo ele, ganhou contornos de guerra de insurreição.
Para o embaixador sírio Faisal Khabbaz Hamoui, há uma "guerra de desinformação contra a Síria". Irritado, o diplomata se retirou do Conselho de Direitos Humanos da ONU, onde o relatório era apresentado.
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