O governo da Síria retirou cerca de 5.000 pessoas no domingo de uma cidade industrial próxima a Damasco, onde rebeldes ligados à Al-Qaeda têm entrado em conflito com tropas do governo por mais de duas semanas, reportou a agência estatal de notícias.

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O ministro de Assuntos Sociais, Kinda al-Shammat, disse que as pessoas foram realocadas em locais seguros e que o Ministério criou quartos para a operação de resgate para oferecer ajuda.

Membros do grupo de oposição Frente al-Nusra invadiram a cidade de Adra, no norte da capital Damasco, em meados de dezembro.

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Relatos afirmam que o grupo matou civis, sendo que muitos eram membros dos grupos Alauitas e Drusos. Essas duas minorias apoiam o governo do presidente Bashar Assad, que é Alauita, e a investida contra a rebelião liderada pelos sunitas. Logo que os rebeldes entraram em Adra, soldados sírios cercaram a área e têm ocorrido fortes tiroteios na área.

Enquanto isso, o Observatório Sírio de Direitos Humanos disse que o total de mortos após as duas semanas de ataques aéreos do governo sírio contra áreas controladas pela oposição na cidade de Alepo, a segunda maior do país, somou 517 pessoas, sendo 151 crianças e 46 mulheres.