O subsecretário para Assuntos Humanitários da ONU, Jan Egeland, descreveu ontem a situação na conflituosa região sudanesa de Darfur como "extremamente grave". Egeland, que visita a província, pediu que se facilite a chegada de trabalhadores humanitários à região, "tal como estipula o acordo de paz assinado pelo governo sudanês e o principal grupo rebelde, o Movimento de Libertação do Sudão", que, segundo ele, não está sendo cumprido. O responsável da ONU também pediu ao "mundo islâmico, ocidental e asiático" o envio de mais ajuda humanitária a Darfur. Egeland ainda deve se reunir com dirigentes do Exército de Libertação do Sudão e membros do governo sudanês.
-
Escola Sem Partido: como Olavo de Carvalho, direita e STF influenciaram o fim do movimento
-
Igreja e direita francesa criticam cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos
-
“Quando Maduro fala é crítica, quando eu falo é crime?”, diz Bolsonaro após ditador questionar urnas
-
Dois cientistas católicos históricos que vale a pena conhecer
Deixe sua opinião