Agências de ajuda humanitária estão ampliando as medidas de segurança no Oriente Médio e cada vez mais terceirizam trabalhos para organizações locais a fim de limitar sua exposição aos crescentes riscos apresentados pela região. A maioria das organizações, se não todas, já pararam de enviar trabalhadores estrangeiros para a Síria depois que o vídeo da decapitação de um funcionário humanitário britânico foi divulgado, há 10 dias. Ele foi morto por militantes do Estado Islâmico, grupo que comanda um terço do país. Mas a matança trouxe para o debate os crescentes perigos enfrentados por trabalhadores humanitários na região, ao mesmo tempo em que enfrentam grandes riscos para lidar com o surto de ebola no oeste da África. Esses perigos tornam difícil para as ONGs lidar com algumas das mais agudas crises humanitárias do século. "A severidade do risco, mas também o ambiente, torna muito difícil para qualquer organização humanitária operar nessas áreas", disse um representante de uma organização que trabalha no Oriente Médio, que não quis ser identificado.
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