Subiu para 57 o número de mortos em decorrência do ataque realizado ontem à sede da assembleia provincial de Salahuddin, localizada na cidade de Tikrit, no norte do Iraque. O médico Raied Ibrahim, diretor de saúde da província, disse que 57 pessoas morreram e 98 ficaram feridas após o ataque. Vários funerais foram realizados hoje na cidade de Samarra, próxima a Tikrit, onde a maioria das vítimas vivia. Os mortos que moravam em Tikrit já foram enterrados.
O primeiro-ministro do Iraque, Nouri al-Maliki, disse que vai abrir uma investigação sobre como um complexo governamental pôde ser tomado tão facilmente por insurgentes. "Tais crimes não vão impedir nosso povo e as forças de segurança de persegui-los e eliminá-los", disse al-Maliki. "Os criminosos que planejaram e executaram este crime não escaparão da punição".
A embaixada dos Estados Unidos em Bagdá chamou o ataque de um "ato horrível". "Este ataque demonstra que os extremistas ainda estão determinados a prejudicar a estabilidade, soberania e autoconfiança de um Iraque democrático".
Até agora, nenhum grupo assumiu a responsabilidade pelo ataque. Mas funcionários iraquianos responsabilizaram a Al-Qaeda pelo atentado, lembrando que execuções e suicidas são a marca registrada do grupo extremista.
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