Um homem armado vestindo um uniforme do exército iraquiano matou dois soldados americanos nesta terça-feira, disseram autoridades. Eles foram os primeiros mortos em serviço desde que o presidente Barack Obama declarou oficialmente o término das operações militares no Iraque na semana passada.

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As vítimas estavam entre um grupo de soldados americanos que se reunia com forças de segurança iraquianas em um complexo militar perto da cidade de Tuz Khormato, cerca de 210 quilômetros ao norte de Bagdá. Outros nove ficaram feridos, de acordo com um comunicado. O ataque demonstrou o perigo que as tropas americanas continuam enfrentando, mesmo depois do anúncio feito pelo governo dos Estados Unidos em 31 de agosto.

O chefe de polícia da cidade, Hussein Rashid, identificou o atirador como um soldado iraquiano e disse que o tiroteio aconteceu após uma discussão. Ele não forneceu outros detalhes. "Este é um ato trágico e covarde e, certamente, não reflete as forças de segurança iraquianas", disse o general Tony Cucolo, comandante encarregado das tropas americanas no norte do Iraque. O caso está sendo investigado e os nomes dos soldados serão divulgados somente após as famílias terem sido notificadas.

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