Soldados das forças de paz da União Africana (UA) informaram hoje que têm trabalhado freneticamente para estabelecer novas bases em toda a capital da Somália, uma nova mudança estratégica depois que soldados somalis tomaram mais de doze posições-chave durante um mês de sangrentos confrontos.
A força, composta de cerca de 7.100 soldados de Uganda e do Burundi, se espalharam pela capital costeira, estabelecendo novas bases nos últimos 30 dias após o sangrento mês do Ramadã. Durante este período, disseram funcionários, os soldados lutaram para preencher as lacunas deixadas por soldados somalis que deserdaram.
"Capture, consolide, avance", disse o major Barigye Bahoku, porta-voz da força, ao descrever a nova tática. Mas ele disse que o ritmo da expansão tem sido ameaçado pela falta crônica de novas tropas e pelo atraso dos recursos provenientes de países doadores. "Precisamos de tropas para ontem, não para amanhã", disse, em Mogadiscio.
A UA espera que os países doadores enviem recursos para transporte e equipamentos para mais combatentes, disse o militar. As forças de paz travam uma sangrenta batalha contra uma aliança de insurgentes islamitas, alguns dos quais afirmam ter ligações com a Al-Qaeda.
Moraes eleva confusão de papéis ao ápice em investigação sobre suposto golpe
Indiciamento de Bolsonaro é novo teste para a democracia
Países da Europa estão se preparando para lidar com eventual avanço de Putin sobre o continente
Em rota contra Musk, Lula amplia laços com a China e fecha acordo com concorrente da Starlink
Deixe sua opinião