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Monitoramento

Submarino de ataque rápido dos EUA chega à base em Cuba horas após flotilha russa

Pessoas fazem fila para visitar a fragata russa Almirante Gorshkov atracada na baía de Havana, nesta quinta (13) (Foto: REUTERS/Alexandre Meneghini)

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Um submarino dos EUA chegou às águas da Baía de Guantánamo, no sudeste de Cuba e onde está localizada a base americana de mesmo nome, poucas horas após uma flotilha russa, que inclui um submarino nuclear, chegar a Havana.

“O submarino de ataque rápido USS Helena está na Baía de Guantánamo, Cuba, como parte de uma visita portuária de rotina enquanto transita pela área geográfica de responsabilidade do Comando Sul dos EUA e conduz sua missão global de segurança marítima e defesa nacional”, disse o próprio Comando Sul americano (USSOUTHCOM) em sua conta na rede social X.

A chegada do submarino americano nesta quinta (13) ocorreu apenas 24 horas depois de uma flotilha da Marinha de Guerra da Rússia, que inclui uma fragata moderna e um submarino com propulsão nuclear, ter chegado a Havana como parte de uma visita programada que gerou grandes expectativas pelo seu significado geopolítico.

Segundo informou o regime cubano, a flotilha russa permanecerá no porto de Havana até a próxima segunda-feira (17).

O Ministério da Defesa russo informou na terça que a esquadra enviada a Cuba aproveitou sua movimentação em águas internacionais no Atlântico para realizar exercícios que incluíram o lançamento virtual de mísseis de “alta precisão”.

Depois de saber do envio da flotilha russa para águas cubanas, os EUA alegaram que não viam isso como uma ameaça, mas decidiram monitorar os movimentos dos navios de Moscou nas águas do Atlântico.

Em declarações reproduzidas nesta sexta (14) pela imprensa americana, o ex-presidente e candidato à nomeação republicana nas eleições de novembro Donald Trump afirmou: "Queremos ver fronteiras. Queremos ver um exército forte. Não queremos ver barcos russos ao largo da costa da Flórida. (Com Agência EFE)

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