A forma gregária dos gafanhotos (à esq.) e a solitária (à dir.)| Foto: Tom Fayle/Divulgação

A serotonina, um mensageiro químico do cérebro, parece ser um dos responsáveis pela formação das imensas nuvens de gafanhotos-do-deserto, afirma uma pesquisa da Universidade de Oxford (Reino Unido). Os pesquisadores, coordenados por Michael Anstey, verificaram que uma das principais diferenças entre a forma solitária dos insetos e a forma gregária, que vive em imensos bandos, é a quantidade de serotonina, três vezes maior nos bichos de vida grupal. É possível que a descoberta ajude, no futuro, a controlar a nuvem de gafanhotos. Os dados estão num artigo na revista especializada americana "Science"

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