Pelo menos 500 pessoas morreram, a maioria soldados, na crescente violência étnica e política do Sudão do Sul. No domingo, teve início uma onda de conflitos, classificada pelo presidente Salva Kiir (foto) como "uma tentativa de golpe". Aparentemente os combates são resultado das tensões entre os maiores grupos étnicos do país, os Dinka e os Nuer. A situação se agravou ontem e fontes oficiais disseram que a violência havia sido contida.
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