A Suprema Corte dos Estados Unidos manteve ontem o uso da injeção letal como método de execução nos casos de pena de morte. O uso do sedativo midazolam foi questionado em diversos casos em que a execução foi longa e dolorosa. Dos nove juízes, cinco votaram a favor e quatro contra do uso de injeção letal no estado de Oklahoma. Segundo a Corte, os condenados não demonstraram um risco substancial de sofrimento. A droga usada em execuções no Arizona, em Ohio e em Oklahoma levou mais tempo que o habitual e levantou preocupações de que não causa um sono profundo. Em Oklahoma, um condenado morreu 43 minutos após o início do processo.
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