O Irã disse na segunda-feira (17) que examinaria "com seriedade e paciência" as alegações dos Estados Unidos de que teria planejado assassinar um embaixador saudita em Washington e pediu ao governo americano que envie provas do complô, rejeitado pela República Islâmica como sendo propaganda infundada. "Estamos preparados para examinar qualquer assunto, mesmo se fabricados, com seriedade e paciência, e pedimos aos Estados Unidos que nos enviem qualquer informação relativa a esse cenário", disse o ministro das Relações Exteriores, Ali Akbar Salehi, segundo a agência de notícias Irna. Autoridades norte-americanas disseram na semana passada que interceptaram um plano para assassinar Adel al-Jubeir, o embaixador saudita em Washington, e detiveram um cidadão iraniano-americano - o que aumentou a tensão entre o Irã, os vizinhos árabes e o Ocidente. O presidente Barack Obama disse que o plano deve provocar sanções mais duras contra o Irã - que já está sofrendo sanções por conta de seu programa nuclear - e reiterou que todas as opções serão levadas em conta na hora de lidar com a República Islâmica, uma possível ameaça de ação militar. Teerã diz que Washington fabricou o complô para desviar as atenções de seus próprios problemas econômicos e aumentar a pressão sobre o Irã, que foi considerado um simpatizante de grupos "terroristas" com ambições por armas nucleares.
PT apresenta novo “PL da Censura” para regular redes após crescimento da direita nas urnas
Janjapalooza terá apoio de estatais e “cachês simbólicos” devem somar R$ 900 mil
Não há inflação baixa sem controle de gastos: Banco Central repete alerta a Lula
De 6×1 a 4×3: PEC da redução de jornada é populista e pode ser “armadilha” para o emprego
Deixe sua opinião