Robin Warren estava em um restaurante em Perth, no oeste da Austrália, quando recebeu um telefonema para avisar que ele e seu companheiro de jantar, Barry Marshall, haviam acabado de ganhar o Prêmio Nobel de Medicina de 2005.
- Eu fiquei em choque - disse Warren, de 68 anos, segundo informou a agência de notícias sueca TT. - Quando eles ligaram pela primeira vez, não podia acreditar que era verdade, que realmente era o Comitê do Nobel.
Ele dividirá o prêmio de dez milhões de coroas com Marshal, 54, por sua descoberta em 1982 da bactéria Helicobacter pylori, que mostrou que a úlcera é uma doença infecciosa em vez de um mal causado pelo estresse.
Warren contou que ele e Marshall estavam em um restaurante, preparando-se para comer, quando seu celular começou a tocar.
- Nós realmente temos algo para celebrar. Barry e eu moramos em cidades diferentes agora, mas nos vemos algumas vezes por ano. Eu achava que a descoberta era inovadora e empolgante, mas não acreditava que seria do tipo que seria agraciada com o Nobel.
Boicote do agro ameaça abastecimento do Carrefour; bares e restaurantes aderem ao protesto
Cidade dos ricos visitada por Elon Musk no Brasil aposta em locações residenciais
Doações dos EUA para o Fundo Amazônia frustram expectativas e afetam política ambiental de Lula
Painéis solares no telhado: distribuidoras recusam conexão de 25% dos novos sistemas