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O presidente da Câmara dos Deputados, Michel Temer (PMDB-SP), lamentou, há pouco, a morte da coordenadora nacional da Pastoral da Criança, Zilda Arns, durante o terremoto que atingiu ontem (12) o Haiti. A médica estava em Porto Príncipe, capital haitiana, em missão humanitária.
"A morte de Zilda Arns deixa milhões de órfãos no Brasil. Não só os integrantes de sua família, mas também os muitos filhos adotados por ela em seu trabalho na Pastoral da Criança e na Pastoral do Idoso", afirma Temer, em nota imprensa. "Zilda Arns tornou-se sinônimo de doação em sua luta pelos mais carentes, em seu combate diuturno mortalidade infantil e na busca pela melhoria da vida do povo".
A morte da pediatra Zilda Arns no Haiti começa a motivar manifestações de pesar de parlamentares dos mais diversos partidos no twitter. O presidente da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado, Garibaldi Alves Filho (PMDB-RN), deixou mensagem onde lamenta profundamente a morte de Zilda Arns e de outros brasileiros. Até o momento, foi confirmada a morte de 11 militares brasileiros que integram a Minustah, força de paz das Nações Unidas no Haiti.
O senador Renato Casagrande (PSB-ES) disse estacou que a morte de Zilda Arns representa a perda de uma grande militante na melhoria das causas sociais. Marconi Perillo, senador pelo PSDB de Goiás, prestou solidariedade família do senador paranaense Flávio Arns, sobrinho de Zilda Arns, que qualificou de amigo e companheiro de bancada do PSDB no Senado".
O senador Delcídio Amaral (PT-MS), por sua vez, postou mensagem onde qualifica de muito triste o que ocorreu com o povo haitiano com o desaparecimento de Zilda Arns e outros brasileiros.
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