Polícia sabe há um mês que Madeleine morreu, diz jornal português
Garota inglesa de quatro anos desapareceu de um quarto de hotel em maio. Agora, investigadores suspeitam dos pais da menina
Pais de menina britânica desaparecida crêem que ela está viva
Gerry McCann disse que acredita firmemente que sua filha de 4 anos está viva, descartando as notícias de que ela teria sido assassinada após ter desaparecido de um apartamento em Portugal
Um teste de DNA realizado para confirmar se uma garota vista na Bélgica uma semana atrás era a menina britânica Madeleine McCann, 4, atualmente desaparecida, não conseguiu chegar a uma conclusão, afirmaram na quarta-feira autoridades do Poder Judiciário belga.
Os vestígios deixados em uma garrafa e em um canudo que, segundo se acreditava, a garota teria usado pertenciam, na realidade, a uma pessoa do sexo masculino, disseram promotores da cidade de Tongeren (leste).
"Isso não significa necessariamente que a Maddie não esteve aqui. Há a possibilidade de que um homem acompanhado da garota tenha bebido na garrafa", afirmaram em um comunicado.
Uma mulher chamou a polícia há mais de uma semana depois de ter visto uma garota que acreditou ser Madeleine. A criança estava em um café de beira de estrada ao lado de um homem que falava holandês e que tinha cerca de 40 anos de idade e de uma mulher que falava inglês e que tinha cerca de 25 anos.
Uma autoridade da Promotoria afirmou que o DNA não bateu com nenhum dos códigos genéticos armazenados em bancos de dados oficiais e que a investigação continuava em aberto.
"Estamos aguardando para ver se conseguimos novas pistas apesar de, até agora, não termos visto nada que nos permitisse chegar a resultados concretos", afirmou.
Madeleine desapareceu no dia 3 de maio, em Portugal, onde passava férias com a família. Desde então, houve vários relatos sobre o fato de a menina ter sido vista em diversos lugares, da Argentina ao Marrocos. Nenhum deles confirmou-se.
Os pais de Madeleine realizam uma campanha incansável a fim de chamar atenção para o caso. Empresários e celebridades britânicos, incluindo a escritora de J.K. Rowling (da série com o personagem Harry Potter) e estrelas do futebol, contribuíram para amealhar uma recompensa que poderia ajudar no regresso da menina.
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