Ativista do Greenpeace pousa com um ultraleve em usina nuclear francesa, numa tentativa de chamar a atenção para supostas falhas de segurança nessas instalações, a quatro dias do segundo turno da eleição presidencial no país. A dependência francesa da energia nuclear foi um tema muito debatido na atual campanha eleitoral. As usinas atômicas representam 75 por cento da matriz energética francesa, maior porcentual mundial.
Moraes eleva confusão de papéis ao ápice em investigação sobre suposto golpe
Indiciamento de Bolsonaro é novo teste para a democracia
Países da Europa estão se preparando para lidar com eventual avanço de Putin sobre o continente
Em rota contra Musk, Lula amplia laços com a China e fecha acordo com concorrente da Starlink
Deixe sua opinião