Um dos aplicativos mais populares do mundo, o TikTok se tornou alvo do fogo cruzado entre EUA e China.
A rede social chinesa foi o app mais baixado no mundo neste ano, com mais de 2 bilhões de downloads e é a rede social não americana que mais cresce em todo o mundo. E agora o presidente dos EUA, Donald Trump, ameaça banir o TikTok no país.
>> O Brasil tem tudo a ver com o TikTok
Os EUA alegam que o TikTok e outros apps chineses poderiam coletar dados de usuários para o governo de Pequim.
E essa não é a primeira acusação de espionagem que o aplicativo recebe. A Índia também baniu o TikTok e outros serviços chineses.
A alegação é a mesma: de que esses serviços "prejudicam a soberania, integridade e a defesa do país".
A situação chegou ao ponto de o grupo hacker Anonymous pedir para que as pessoas desinstalem o TikTok de seus celulares.
Segundo eles, uma engenharia reversa no aplicativo mostrou que o app é capaz de coletar informações massivas do usuário. De acordo com o grupo, o TikTok é praticamente um "malware operado pelo governo chinês" com foco em espionagem.
O TikTok se defende e diz que o governo da China nunca pediu dados de usuários — e que nunca repassaria caso pedisse. Além disso, destaca que possui uma equipe multinacional. Inclusive, seu executivo-chefe é americano.
A mistura de dança, desenhos e sincronização labial fizeram o TikTok cair no gosto dos jovens. Os usuários podem postar vídeos de até um minuto e criar com um enorme banco de dados de músicas e filtros. Também são oferecidos clips de comédia e citações de filmes para os usuários sincronizarem os lábios.
Hugo Motta troca apoio por poder e cargos na corrida pela presidência da Câmara
Eduardo Bolsonaro diz que Trump fará STF ficar “menos confortável para perseguições”
MST reclama de lentidão de Lula por mais assentamentos. E, veja só, ministro dá razão
Inflação e queda do poder de compra custaram eleição dos democratas e também racham o PT