Balas perdidas e fogos de artifício mal controlados deixaram dois mortos e centenas de feridos nas Filipinas, que a cada ano registra vítimas mortais nas celebrações do Ano-Novo.
Muitos filipinos acreditam que o barulho durante as celebrações do Ano-Novo afastam os maus espíritos e, portanto, fazem uso intenso de fogos de artifício e tiros para o ar.
Este ano, duas pessoas morreram e 384 ficaram feridas, em sua grande maioria por fogos de artifício, de acordo com um balanço das autoridades.
Um homem alcoolizado morreu ao agarrar um foguete gigante no momento que ele ia explodir, informou a secretária da Saúde, Janet Garin. “Estava tão bêbado que abraçou o fogo de artifício e acabou sendo atingido no queixo”, acrescentou.
Muitos hospitais no país receberam centenas de pessoas, algumas com membros amputados em acidentes semelhantes.
Em um subúrbio pobre de Manila, um fogo de artifício causou um incêndio que se espalhou rapidamente, segundo um porta-voz dos bombeiros, Renato Marcial.
Uma autoridade municipal, Johnny Yu, indicou que as chamas destruíram muitas casas, deixando 3.000 pessoas sem-teto.
Uma mulher de 65 anos morreu depois de sofrer um ataque cardíaco ao ver o fogo consumir sua casa. Em 2014, as celebrações de Ano-Novo deixaram 354 feridos.
A festa da direita brasileira com a vitória de Trump: o que esperar a partir do resultado nos EUA
Trump volta à Casa Branca
Com Musk na “eficiência governamental”: os nomes que devem compor o novo secretariado de Trump
“Media Matters”: a última tentativa de censura contra conservadores antes da vitória de Trump
Deixe sua opinião