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Daniel Noboa disse ter sido vítima de um ataque, mas a Polícia Nacional do Equador e o ministro do Interior negaram que os disparos foram direcionados ao candidato
Daniel Noboa disse ter sido vítima de um ataque, mas a Polícia Nacional do Equador e o ministro do Interior negaram que os disparos foram direcionados ao candidato| Foto: EFE/José Jácome

Uma troca de tiros no cantão de Durán, no oeste do Equador, interrompeu nesta quinta-feira (17) uma caravana do candidato à presidência Daniel Noboa, da coalizão Ação Democrática Nacional (ADN).

Segundo o jornal El Universo, ao ouvirem os disparos, os participantes da caravana se agacharam e os seguranças do candidato o retiraram do local. Noboa saiu ileso e não foram divulgadas informações sobre mortos ou feridos. No X, novo nome do Twitter, o candidato disse ter sido vítima de um atentado.

“Acabaram de atacar a nossa caravana em Durán, graças a Deus saímos ilesos. A intimidação e o medo não têm lugar no país que amamos e é por ele que estamos comprometidos a mudar de vez”, escreveu Noboa, que nas pesquisas têm aparecido em sexto ou sétimo lugar entre os oito candidatos para a eleição presidencial de domingo (20).

Entretanto, em mensagens no X, a Polícia Nacional do Equador e o ministro do Interior, Juan Zapata, descartaram que os tiros tenham sido um ataque ao candidato.

O Equador vive uma grande crise de segurança pública, que tem se refletido na campanha eleitoral. No último dia 9, o candidato à presidência Fernando Villavicencio foi assassinado em Quito.

Um dia depois, Estefany Puente, candidata a suplente da Assembleia Nacional, sobreviveu a um atentado em Quevedo, na província de Los Ríos. Na segunda-feira (14), Pedro Briones, dirigente do partido Revolução Cidadã, foi morto a tiros na cidade de Esmeraldas.

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