A Torre Eiffel fechou sua visitação nesta sexta-feira (22) por conta de um protesto dos funcionários, que reclamam de um aumento recente no número de furtos. Um dia antes, as autoridades de Paris emitiram um comunicado no qual afirmavam que o índice de criminalidade contra turistas diminuiu neste ano por conta do reforço policial e da vigilância por câmeras.
A empresa que gerencia a torre comunicou que ela não foi aberta por conta da preocupação de seus funcionários em relação a crimes no entorno do local. Eles afirmam que estão em contato com a polícia para uma solução de reforço para reabrir o monumento no sábado.
Os “pickpockets”, termo utilizado para ladrões que furtam dos bolsos dos turistas, é considerado um problema sério para o turismo parisiense. No transporte público, alertas têm sido dados com frequência.
A Torre Eiffel fica aberta todos os dias, e raramente acaba fechando por conta de greves e paralisações — o que aconteceu em abril. Recentemente, o monumento mais famoso de Paris havia sido fechado durante o cerco aos atiradores que realizaram o atentado ao “Charlie Hebdo”.
Várias paralisações foram convocadas por centrais sindicais contra reformas e medidas de austeridade do governo francês e já afetam diversos setores da economia, como educação, saúde, energia e transportes.
A greve de controladores aéreos, que reivindica melhores condições de trabalho, dificulta o tráfego aéreo no país há dois dias.
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