Bagdá (Reuters) A um mês das eleições iraquianas, Washington e o governo de Bagdá, apoiado pelos EUA, lutam por credibilidade. A descoberta de uma prisão para torturas no Ministério do Interior, em Bagdá, e a admissão de que forças dos EUA usaram armas com fósforo branco em Faluja, há um ano, prejudicam ainda mais a legitimidade de ambos os governos. As práticas anti-democráticas abalam o discurso de quem defende a guerra com o argumento de que ela pôs fim aos abusos da era Saddam Hussein.
Para os EUA, que não conseguiram provar que Saddam tinha as armas de destruição em massa que "justificaram" a guerra, a crise é ainda pior. O uso do fósforo branco é proibido em áreas civis. "A conversa de democracia parece bem capenga", analisa Rime Allaf, do Real Instituto Britânico de Assuntos Internacionais.
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