Os paraguaios sustentam que o Tratado de Itaipu, selado entre os dois países na época da ditadura, tem claros reflexos do pensamento de Alfredo Stroessner. Considerado um ditador simpatizante ao governo brasileiro, Stroessner teria facilitado o acordo no qual cada país tem direito a 50% da energia, mas como o Paraguai usa apenas 5%, vende o excedente ao Brasil a preço de custo para garantir a construção da usina, bancada sozinha pelo Brasil. "Ele era favorável ao Brasil e tratou de compensar a dependência que o Paraguai tinha da Argentina na época, porque era considerada a porta para saída ao atlântico".
Além da Itaipu, outro ícone da era Stroessner é a Ponte da Amizade, também construída em plena ditadura paraguaia.
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