Com a divulgação do boletim médico, neste sábado (7), que deu alta hospitalar à presidente da Argentina, Cristina Kirchner, e mudou o diagnóstico inicial de câncer na tireoide, foi anunciado também que não há mais necessidade do tratamento com iodo radioativo que estava previsto.
"O exame histopatológico definitivo constatou a presença de nódulos em ambos os lóbulos da glândula tireoide da presidenta da Nação, doutora Cristina Fernández de Kirchner, mas descartou a presença de células cancerígenas", leu o porta-voz, Alfredo Scoccimaro. "Modificando o diagnóstico inicial da punção, a histologia definitiva foi informada como adenomas foliculares", disse o porta-voz, destacando que desta maneira a presidente não terá de submeter-se ao tratamento com iodo radioativo, como estava previsto inicialmente.
A presidente deixou o hospital em helicóptero e já se encontra descansando na residência oficial Quinta de Olivos. Cristina ficará de licença médica até o dia 24 de janeiro. Neste período, a presidência do país estará sendo exercida pelo vice-presidente Amado Boudou.
Eleições em 2025 serão decisivas na disputa entre esquerda e direita na América do Sul
Exército inaugura primeira unidade militar brasileira especializada em destruir tanques
Qual será a agenda econômica para 2025?
Desempenho fraco de alunos de escolas privadas em matemática expõe crise da educação no Brasil