Três hospitais da província de Aleppo (norte da Síria) suspenderam sua atividade nos últimos dias devido aos bombardeios do regime de Bashar al Assad e a falta de provisões, denunciou nesta quinta-feira o Observatório Sírio de Direitos Humanos.
Segundo esta ONG, o centro de saúde de Al Diqaq, situado no bairro de Al Shar, na cidade de Aleppo, capital da província homônima, parou sua atividade na quarta-feira por causa de um ataque da aviação governamental.
Um helicóptero do Exército lançou um barril de explosivos nas imediações desse hospital, enquanto um segundo projétil caiu no edifício, onde só causou danos materiais.
Também suspendeu seu funcionamento o centro do Crescente Vermelho no distrito de Al Sajur, no mesmo povoado, devido aos bombardeios em seus arredores.
Outro hospital que permanece fechado há dias na província é o da cidade de Azaz, o único deste município, que deixou de operar por causa da escassez de equipamento e remédios.
Mais de 162 mil pessoas morreram na Síria desde o início do conflito em março de 2011, segundo o Observatório.
-
Escola Sem Partido: como Olavo de Carvalho, direita e STF influenciaram o fim do movimento
-
Igreja e direita francesa criticam cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos
-
“Quando Maduro fala é crítica, quando eu falo é crime?”, diz Bolsonaro após ditador questionar urnas
-
Dois cientistas católicos históricos que vale a pena conhecer