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Uma corte egípcia condenou ontem 113 apoiadores da Irmandade Muçulmana por crimes que incluem a participação em revoltas, ataques contra a polícia e porte de armas, em três processos separados que foram levados à Justiça após uma série de protestos contra o governo militar. O atual governo acusa a Irmandade de recorrer à violência e em 25 de dezembro classificou a entidade como um grupo terrorista. A organização alega realizar protestos pacíficos. O juiz multou cada um dos condenados em 50 mil libras egípcias (cerca de R$ 17 mil).
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