A Justiça do Irã negou um pedido do presidente Mahmoud Ahmadinejad para visitar a prisão de Evin, em mais um sinal da diminuição da influência do mandatário na política do país.
Segundo a imprensa local, Ahmadinejad pretendia encontrar Ali Akbar Javanfekr, ex-assessor de imprensa do presidente e chefe da agência de notícias Irna, que está na unidade cumprindo pena de seis meses de prisão.
O ex-funcionário foi condenado por publicar um artigo considerado ofensivo ao líder supremo do Irã, aiatolá Ali Khamenei. Ele também é acusado de insultar o chefe do regime em uma página de internet, o que não foi comprovado.
O pedido de visita de Ahmadinejad foi feito no início deste mês e foi rejeitado pela Justiça, que qualificou a visita como de pouco interesse do Irã.
"Precisamos prestar atenção nos problemas mais importantes. Visitar a prisão nesse momento é um problema menor. Se nós pensarmos nos melhores interesses da nação, uma visita neste momento não é apropriada", disse o procurador-geral Gholam-Hossein Mohseni-Ejei.
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