O atual líder disparado nas pesquisas para as prévias republicanas à Presidência dos EUA, Donald Trump, decidiu não concorrer com uma campanha independente. O magnata, cuja plataforma ainda não foi garantida e tem se focado principalmente no combate à imigração, não disputará a Casa Branca por um terceiro partido.
“Não vejo circunstâncias pelas quais eu abriria mão de disputar o cargo pelo campo republicano”, declarou o bilionário, que ameaçou em diferentes ocasiões transferir a disputa para concorrer contra o bipartidarismo republicano-democrata.
Trump tem se envolvido em grandes confusões com os outros pré-candidatos republicanos, como o ex-governador da Flórida Jeb Bush. O magnata critica constantemente o rival por adotar uma plataforma política que prioriza os imigrantes. Entre acusações apresentadas por Trump, o empresário chegou a acusar Bush de leniência com a migração ilegal porque ele é casado com uma mexicana.
Outras polêmicas internas acirraram o isolamento de Trump dentro da legenda. Ele justificou ataques contra migrantes dizendo que “não tem tempo para o politicamente correto”, o que rendeu críticas a ele por parte de praticamente todos os 17 concorrentes do partido.
Ele também sofreu uma ruptura do comando republicano por ter afirmado que o senador e ex-presidenciável John McCain “não é um herói de guerra”, apesar de ter ficado preso no Vietnã.
Trump atualmente lidera todas as principais pesquisas nacionais, como as da CNN, Reuters e “Washington Post”, com ampla vantagem sobre Bush. Alguns outros pré-candidatos, como Ben Carson e Scott Walker, já chegaram a assumir a segunda colocação em levantamentos nacionais e de estados-chave na disputa prévia do partido.
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