O presidente dos EUA, Donald Trump, disse nesta terça-feira (7) que está havendo "bom progresso" na questão da Coreia do Norte. Ele também pediu a Pyongyang que "venha para a mesa" de negociações e feche um acordo.
Trump, que falou em Seul durante coletiva de imprensa conjunta com o presidente sul-coreano, Moon Jae-in, afirmou que seria sensato o regime norte-coreano "fazer a coisa certa".
O presidente, que chegou nesta terça-feira à Coreia do Sul como parte de uma viagem por cinco países asiáticos, declarou estar vendo "um certo movimento" no sentido de solucionar o problema da Coreia do Norte e que a China também está se "esforçando bastante" para resolver o impasse, mas não ofereceu mais detalhes.
Segundo Trump, a ambição da Coreia do Norte de desenvolver armas nucleares é uma "ameaça mundial que exige ação mundial" e não é aceitável que determinados países financiem Pyongyang. O presidente americano também reiterou que os EUA estão preparados para defender a si mesmos e seus aliados.
Moon, por sua vez, afirmou na coletiva que Coreia do Sul e EUA concordaram em fortalecer sua aliança e ampliar a pressão sobre a Coreia do Norte, após sair de reunião de cúpula com Trump.
O líder sul-coreano disse ainda que ele e Trump estão dispostos a oferecer à Coreia do Norte "um futuro brilhante" se Pyongyang concordar em abandonar seu programa nuclear e de mísseis.
Ambos disseram também ter discutido sobre assuntos comerciais e Trump mostrou confiança de que Washington e Seul podem fechar um "acordo comercial recíproco".
Trump, que esteve no Japão nos últimos dois dias antes de chegar à Coreia do Sul, visitará ainda China, Vietnã e Filipinas nos próximos dias.
Terrorismo islâmico: de que lado você está? https://t.co/zPmRhQztNM pic.twitter.com/5TFAv4DZYf
â Ideias (@ideias_gp) November 4, 2017
Esquerda tenta reconexão com trabalhador ao propor fim da escala 6×1
Jornada 6×1: o debate sobre o tema na política e nas redes sociais
PT apresenta novo “PL da Censura” para regular redes após crescimento da direita nas urnas
Janjapalooza terá apoio de estatais e “cachês simbólicos” devem somar R$ 900 mil
Deixe sua opinião