O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, defendeu nesta terça-feira (8) que os países trabalhem juntos para pressionar a Coreia do Norte. A declaração é dada após o Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas aprovar novas sanções no sábado contra Pyongyang por causa de seu programa nuclear e de seus testes de mísseis. "Após muitos anos de fracasso, os países estão se unindo para finalmente lidar com os riscos representados pela Coreia do Norte. Nós precisamos ser duros e decisivos", afirmou Trump no Twitter.
O presidente americano tem pressionado a China para ser mais dura com o regime norte-coreano para levá-lo a abandonar seu programa nuclear e de mísseis.
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Provocação nuclear
A Coreia do Norte ameaçou utilizar armas nucleares contra os Estados Unidos, caso seja provocada militarmente. Além disso, o regime de Pyongyang afirmou que "em nenhuma circunstância" negociará seus programas de armas nuclear e de mísseis. Em comunicado por escrito divulgado a repórteres em Manila, onde ocorre um fórum de segurança regional, o ministro das Relações Exteriores da Coreia do Norte, Ri Yong Ho, sustenta que o regime tem desenvolvido armas nucleares como uma legítima opção de autodefesa "diante da ameaça clara e real representada pelos EUA".
A autoridade garante que as armas nucleares não seriam usadas contra nenhum país, com exceção dos EUA. O regime norte-coreano argumenta que as armas nucleares são um meio de desestimular uma eventual invasão americana ao país. Além disso, qualificou as sanções aprovadas no Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas contra Pyongyang como ilegais.
As informações são da Dow Jones Newswires.
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