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O banco Produbanco entregou ontem a garantia de US$ 2,9 milhões solicitada pela Corte Suprema Eleitoral (TSE) do Equador diante do fracasso da empresa brasileira E-vote na apuração rápida de votos nas eleições de 15 de outubro. O advogado da E-vote no Equador, Mauricio Aguirre, disse na última segunda-feira que os funcionários do Tribunal cortaram as linhas telefônicas após o fim da votação, o que impediu o prosseguimento do trabalho da empresa.
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