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Telão exibe os dizeres: "Pray For Manchester", perto da Manchester Arena, em Manchester, onde um ataque terrorista deixou 22 mortos nesta segunda-feira (22), durante um show da cantora Ariana Grande | BEN STANSALL/AFP
Telão exibe os dizeres: "Pray For Manchester", perto da Manchester Arena, em Manchester, onde um ataque terrorista deixou 22 mortos nesta segunda-feira (22), durante um show da cantora Ariana Grande| Foto: BEN STANSALL/AFP

Um ataque terrorista conduzido pelo Estado Islâmico durante show da cantora pop Ariana Grande, nesta segunda-feira (22) à noite,  deixou 22 mortos e 59 feridos. Abaixo, tudo o que se sabe até agora:

O que aconteceu

Os terroristas do Estado Islâmico reivindicaram a autoria do ataque nesta terça-feira (23). O autor do ataque, que usou um explosivo de fabricação caseira, também morreu na explosão. Seu nome ainda não foi anunciado.

A polícia ainda não sabe se ele agiu sozinho ou com o suporte de uma rede.

Pelo menos 21 mil pessoas estavam na Manchester Arena no momento da explosão. 

A primeira vítima a ser identificada foi a jovem Georgina Callander, de 18 anos.

A segunda vítima identificada é uma garota de apenas oito anos, Saffie Rose Roussos, que foi ao show acompanhada da mãe e da irmã. 

Das 59 pessoas feridas, 12 eram crianças ou adolescentes abaixo dos 16 anos.

É o ataque mais mortífero desde os atentados de 7/7 em Londres, em 2005, que mataram 52 pessoas e deixaram 700 feridos. Daquela vez, a rede terrorista Al-Qaeda foi a responsável.

O ataque aconteceu às 22h30, segundo as autoridades.

Um homem de 23 anos foi detido pela polícia em outro ponto de Manchester logo após o ataque, mas não tinha ligação com o atentado.

Onde aconteceu

Reações

"Devastada. Do fundo do meu coração, sinto muito. Não tenho palavras", escreveu a cantora Ariana Grande.

O presidente Donald Trump condenou os "perdedores maléficos" por trás do atentado.  "Tantos jovens, belos, inocentes vivendo e apreciando suas vidas assassinados por perdedores maléficos", afirmou Trump durante uma visita ao Oriente Médio.  

"Eu não vou chamá-los de monstros porque eles gostariam do termo. Eles pensariam que é um grande nome".

A rainha Elizabeth II condenou um "ato bárbaro".

Imagens e vídeos do atentado

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