Pelo menos duas pessoas morreram ontem após a passagem do tufão Man-yi pelo Japão, com chuvas torrenciais e ventos fortes. Devido ao fenômeno, a operadora da usina nuclear de Fukushima foi obrigada a liberar água da chuva com baixa radioatividade ao mar.
Segundo a agência de notícias Kyodo, quase 340 mil famílias tiveram que abandonar suas casas em todo o país, em especial na ilha de Honshu, a maior do arquipélago e onde fica a capital Tóquio. Outras 128 pessoas ficaram feridas e mais de 4 mil casas foram destruídas.
O tufão chegou ontem ao país, com ventos de até 160 km/h, atingindo o sul e o leste do país. Durante a madrugada, passou pela capital Tóquio e partiu em direção ao oceano Pacífico após passar pela região de Fukushima.
A intensidade do fenômeno fez com que a Tokyo Electric Power liberasse no mar parte da água da chuva que passou pela usina nuclear da cidade, afetada por um acidente provocado pelo tsunami de 2011. Segundo a operadora, o resíduo tem baixa radioatividade.
A controladora de Fuku-shima também anunciou que reforçou a vigilância dos equipamentos críticos, como tubos de água de refrigeração dos reatores ou bombas.
Boicote do agro ameaça abastecimento do Carrefour; bares e restaurantes aderem ao protesto
Cidade dos ricos visitada por Elon Musk no Brasil aposta em locações residenciais
Doações dos EUA para o Fundo Amazônia frustram expectativas e afetam política ambiental de Lula
Painéis solares no telhado: distribuidoras recusam conexão de 25% dos novos sistemas