A Tunísia se tornou nesta sexta-feira (24) o primeiro país do norte da África a aderir ao Tribunal Penal Internacional (TPI). A adesão ocorre apenas alguns meses depois da deposição do ditador Zine Ben Ali em meio a um levante popular no país.
O embaixador tunisiano na Organização das Nações Unidas (ONU), Ghazi Jomaa, disse que a adesão ao TPI é a primeira de uma série de ações por meio das quais Túnis pretende assinar convenções sobre tortura, além de direitos civis e políticos, para demonstrar seu comprometimento com reformas democráticas e respeito aos direitos humanos.
O embaixador de Liechtenstein na ONU e presidente da assembleia do TPI, Christian Wenaweser, recebeu com satisfação a Tunísia como 116.º signatário da corte que investiga e julga casos de genocídio e crimes de guerra e de lesa-humanidade.
A Tunísia é apenas o quarto integrante da Liga Árabe a aderir ao TPI. Os outros integrantes da Liga no TPI são Jordânia, Djibuti e Comores. Do norte da África, é o primeiro. As informações são da Associated Press e da Dow Jones.
Ucrânia aceita proposta dos EUA de 30 dias de trégua na guerra. Ajuda militar é retomada
3 pontos que explicam por que a esquerda quer cancelar Frei Gilson
Governo quer ampliar crédito consignado para acelerar o PIB; o que se sabe da medida
Projeto para arena em Curitiba integra estratégia de concorrência por grandes eventos