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Os turistas se apressavam na terça-feira a fugir do litoral mexicano, onde o furacão Wilma destruiu hotéis e trechos de praias que costumam atrair milhões de pessoas todos os anos. Depois de passarem dias em abrigos úmidos e sujos, centenas de turistas britânicos e norte-americanos se enfileiravam no centro de Cancún para entrarem em ônibus fornecidos pelas embaixadas estrangeiras para levá-los para a cidade de Merida, onde embarcariam em aviões de volta a seus países.

- Está vamos sem água e eletricidade desde quinta-feira. O estado do hotel é terrível. Só quero ir embora - disse o turista britânico Dave Howarth, engenheiro de 62 anos.

O governo dos EUA disse ter ajudado cerca de 1.900 americanos a deixarem a "Riviera Maia", uma seqüência de balneários devastados pelo furacão Wilma no fim da semana passado, antes de mudar a sua direção e atingir Cuba e o norte da Flórida.O furacão se desfez no litoral norte dos Estados Unidos na terça-feira e continuava a perder fora.

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